Humanos Fora >>>>

Este site demonstra que a espécie Homo Sapiens deve ser excluida da Terra para que a maioria dos seres conduzam o planeta em Paz.

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Como acabar com a humanidade?

Eis a receita para acabar com o homo sapiens:
- tire a água
- tire a alimentação
- tire a energia
- tire a economia
- tire o emprego
- tire a ordem social
- ferva tudo em aquecimento global por 50 anos.

Dados recentes fornecidos pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) mostraram que o mundo está consumindo 40% além da capacidade de reposição da biosfera (energia, alimentos, recursos naturais) e o déficit é aumentado 2,5% ao ano (COZETTI, 2001). 

Relatórios da ONU apontam que 85% de produção e do consumo no mundo estão localizados nos países industrializados que tem apenas 19% da população (VITOR, 2002).

O relatório da PNUD também afirma que as 3 pessoas mais ricas do mundo têm lucro superior ao PIB dos 48 países mais pobres onde vivem cerca de 600 milhões de pessoas.

É estimado que sejam gastos no planeta 435 bilhões de dólares/ano em publicidade. 15 bilhões de dólares seriam suficientes para acabar com a fome do mundo, que mata 10 milhões de crianças por ano (BISSIO, 2000). Nós também somos culpados por essas mortes uma vez que atendemos aos apelos da mídia e da sociedade de consumo (compre isso, compre aquilo!!!).

Os EUA têm 5% da população mundial e consomem 40% dos recursos disponíveis. Se os 6 bilhões de pessoas usufruíssem o mesmo padrão de vida dos 270 milhões de americanos, seriam necessários 6 planetas (Edward Wilson apud MOON, 2002).

Os EUA, em 1997, emitiam 20,3 toneladas (22,7% emissões mundiais) de CO2 por habitante, a China 2,5 toneladas/habitante (13,07%), a Índia 900 Kg/habitante (3,49%) e o Brasil 1,91 toneladas/habitante (1,25%) (http://www.aquecimentoterrestre.ig.com.br). Os EUA aumentaram em 13% (e deverá chegar a 29% até o fim da década) suas emissões poluentes nos últimos 10 anos o que equivale a um aumento conjunto da Índia, China e África, países com uma população dez vezes maior (O GLOBO, 20/06/02).

O Mundo sem ninguém

O que aconteceria se o ser humano desaparecesse da face da Terra? Em um futuro distante, este poderia ser o destino do nosso planeta. Mas esta não é a história de como o homem poderá desaparecer. Esta é a história do que aconteceria com o mundo sem pessoas.


Fim da ordem social


Com várias noites de violência, cinco mortos, comoção nacional e prejuízos que ultrapassam 200 milhões de libras, os tumultos urbanos na Inglaterra começam a ser comparados às insurreições que sacodem a França de maneira recorrente.
De fato, tomando somente os últimos dez anos como referência, houve insurreições graves nos subúrbios e nas cidades francesas em 2003, 2005, 2007 e 2010. Sem contar incidentes isolados. Assim, calcula-se que 350 carros são incendiados por vândalos todas as noites na França. Alguns especialistas apontaram as semelhanças e as diferenças entre as sublevações nos dois países.
Do lado das semelhanças há o detonador que, tanto na França em 2005 e 2007, como agora na Inglaterra, originou-se num enfrentamento em que a polícia, voluntária ou involutariamente, causou a morte de um jovem vivendo numa zona urbana desleixada pelos poderes públicos. Em seguida, há também a reação dos governantes e da maioria da mídia que, na França de ontem e na Inglaterra de hoje, negam prontamente a responsabilidade policial e o mal-estar social dos jovens.

Onda de violência na Inglaterra

Foto 10 de 124 - 7.ago.2011 - Mulher caminha em meio à sujeira e escombros deixados após distúrbios nas ruas do bairro de Tottenham, no norte de Londres. Centenas de pessoas saíram de suas casas para protestar após um homem ser morto pela polícia, mas a manifestação acabou em tumulto, com veículos incendiados e prédios depredados Mais Leon Neal/AFP
Na Inglaterra, o primeiro-ministro David Cameron declarou, ao abandonar suas férias na Itália para vir cuidar da crise e dos tumultos em Londres, que isto é "criminalidade, pura e simplesmente". Enquanto isso, o vice-primeiro-ministro Nick Clegg alegava que os protestos nas ruas "não tinham nada a ver", com a morte de Mark Duggan, de 29 anos, abatido pela polícia em Totenham, um bairro pobre e multiétnico de Londres. Tais declarações das autoridades revoltam jovens que se identificam com a vítima e provocam mais incidentes. Enfim, tanto na Inglaterra como na França, o panorama de degradação social influencia os acontecimentos.
De fato, por trás das revoltas há o desemprego, a decadência de áreas urbanas, a falta de perspectivas para jovens saídos de famílias europeias modestas ou de comunidades de imigrantes instalados na França e na Inglaterra. Este último ponto, levou a extrema-direita -- e não só ela -- a atribuir a responsabilidade dos tumultos às minorias étnicas e aos estrangeiros.
Na realidade, os processos dos envolvidos na baderna em Londres têm mostrado que a esmagadora maioria dos acusados tem a nacionalidade britânica. A mesma constatação foi feita na França em 2005 e 2007: os condenados por vandalismo eram majoritariamente franceses. Aliás, mesmo quando são estrangeiros na Inglaterra, muitos dos acusados são cidadãos de outros países da União Europeia. Dispondo assim de livre acesso e estadia no território inglês.
No final das contas, as razões mais profundas do mal-estar social e das revoltas parecem residir na falta de cuidado e diálogo das autoridades locais com as comunidades de jovens deixados de lado pelo mercado de trabalho e pelos serviços públicos. Segundo estudos feitos sobre os motins franceses de 2005 e 2007, nas cidades suburbanas onde os vereadores, os representantes sindicais, comunitários e os serviços públicos e culturais tinham presença ativa, a situação social não se alterou. Nestas cidades, a participação eleitoral continuava sendo elevada, mesmo tomando em conta o fato de que o voto não é obrigatório. Ao contrario do que ocorria em cidades vizinhas, desprovidas deste tecido social e atingidas por distúrbios generalizados. Indo mais longe, muitos especialistas apontam o declínio dos sindicatos e dos partidos políticos de extração popular como um dos fatores que contribuem para a eclosão de revoltas urbanas movidas pela violência.

Fim dos empregos


Cottle diz que depois de estarem desempregados por um ano aproximadamente, os trabalhadores, em sua maioria, começam a direcionar sua raiva contra si próprios. Receosos de jamais trabalharem novamente, começam a culpar-se pela situação. Experimentam um enorme sentimento de vergonha e inutilidade, agravado pela perda de vitalidade. Em lugar de raiva, sentem-se deprimidos e resignados. Muitos até abandonam suas famílias. A morte psicológica muitas vezes é seguida de morte efetiva.
O desemprego e a perda de esperança num futuro melhor estão entre as razões pelas quais dezenas de milhares de adolescentes estão se voltando para uma vida de crime e de violência. A polícia estima que 270 mil estudantes portam armas nas escolas diariamente nos Estados Unidos. As escolas dos EU estão transformando-se rapidamente em fortalezas armadas, com corredores patrulhados por forcas de segurança e monitorados por equipamento de vigilância de alta tecnologia. Câmeras ocultas, máquinas de raio-X e detectores de metal estão tornando-se rotina em muitas escolas.
Ocasionalmente, a atividade criminal adolescente passa de atos individuais de terrorismo a tumultos em larga escala. Estima-se que mais de 130 mil adolescentes na grande Los Angeles são membros de gangues. Essas gangues estão começando a se proliferar nos subúrbios do país, junto com a incidência de crimes violentos.
Preocupados com a violência, muitas comunidades suburbanas estão aumentando a segurança residencial com a contratação de guardas de segurança particulares para a vigilância dos bairros. Um número crescente de bairros estão sendo murados, com uma única via de acesso com guarita. Em outros bairros, os residentes literalmente compraram suas ruas da prefeitura e bloquearam-nas com portões de ferro e guardas de segurança.
Alguns especialistas militares acreditam que estamos entrando num novo e perigoso período da história, caracterizado pelo que eles chamam de conflito de baixa intensidade: conflitos entre gangues de terroristas, bandidos guerrilhas, etc. O historiador militar Martin van Creveld diz que as distinções entre guerra e crime vão ficar mescladas e até mesmo desmoronar , à medida que bandos de proscritos, alguns com vagas meta políticas, ameaçarem a aldeia global com atentados, seqüestros e massacres. No novo ambiente de conflito de baixa intensidade, o exército e as forças policiais nacionais tornar-se-ão cada vez mais impotentes para dominar ou até mesmo coibir a violência e darão lugar às forças de segurança particulares que serão pagas para garantir zonas seguras para as classes de elite da aldeia global da alta tecnologia.

Fim do capitalismo

OP - Em Colapso da Modernização o senhor traça algumas prognósticos para o capitalismo. Alguns desses prognósticos, segundo o livro, seriam concretizados num prazo de dez anos. Pela data do livro, 1991, algumas das teses já deveriam estar acontecendo. O senhor revê hoje alguma posição apresentada no livro? Mais: depois de anunciado por diversas vezes anteriormente, a idéia do fim do capitalismo é defendida amplamente pelo Grupo Krisis. O que o leva a crer que, desta vez, o capitalismo será de fato enterrado?
Kurz - Eu não vejo razão porque rever alguns prognósticos. Muitos deles estão em curso. Na verdade, todos. Após a queda do Muro de Berlim, não foi possível integrar positivamente ao mercado os países do Leste da Europa. Muitos liberais pensavam que, nos anos 90, iria se abrir um mercado muito grande no Leste europeu. E isso não aconteceu. Em segundo lugar, os países que serviriam como uma esperança ao capitalismo - os tigres asiáticos - viveram grandes crises econômicas, o que demonstrou que as esperanças que se tinha em torno do crescimento dos países do Sudeste - a ``Era do Pacífico'' - eram muito exageradas. Os liberais imaginavam anos pacíficos na região, o que não ocorreu. Isso prova que os conteúdos materiais esperados e fantasiados para um novo boom centenário da economia real não puderam ser demonstrados a contento.


Nenhuma das disfunções econômicas apontadas foi ainda resolvida. Enormes obstáculos têm impedido profunda mudança na supervisão e regulação financeira, para minimizar a fragilidade do sistema financeiro desregulamentado que permitiu o surgimento e fomentou a expansão do SBS. O fato de o andamento dessas reformas ter deixado muito a desejar amplia o risco de repetição de eventos análogos. Quanto à situação na Europa, muito pouco se fez para corrigir os defeitos “genéticos” da moeda única europeia. A deterioração continua sua marcha inexorável, agravada pela ameaça de iminente moratória da Grécia, que pode desencadear efeito dominó em outros países da região.

Uma terceira fase da crise poderá ter impactos tão mais devastadores quanto menor for o raio de manobra das políticas anticíclicas e de aporte de liquidez, pelo menos até que as autoridades econômicas e políticas, diante da ameaça de deterioração econômica extrema, decidam que é imperativo agir em conjunto para impedi-la. Resta esperar que, neste momento, verifique-se a afirmação de Churchill, num discurso à Câmara dos Comuns, em 1935:“A falta de visão, a falta de vontade para agir quando seria simples e eficaz, a falta de clareza de raciocínio, a confusão, duram até que a emergência aconteça, até que o instinto de autopreservação atinja seu nível mais elevado. Essas são as características que constituem a repetição sem fim da história”.

Fim dos alimentos

Funcionários do PMA dizem que o aumento extraordinário no preço global dos alimentos básicos foram causadas por uma "tempestade perfeita" de fatores: um aumento na demanda por ração animal de cada vez mais próspera populações na Índia e na China, o uso de mais terra e produção agrícola para biocombustíveis , ea mudança climática.O impacto foi sentido em todo o mundo. Distúrbios alimentares têm irrompido em Marrocos, Iêmen, México, Guiné, Mauritânia, Senegal e Uzbequistão. O Paquistão tem reintroduzido racionamento, pela primeira vez em duas décadas. Rússia congelou o preço do leite, pão, ovos e óleo de cozinha para seis meses. Tailândia também está planejando um congelamento de alimentos básicos. Depois de protestos em torno da Indonésia, Jacarta aumentou subsídios alimentares público. Índia proibiu a exportação de arroz basmati, exceto a variedade de alta qualidade."Para nós, a principal preocupação é dos países mais pobres e os compradores líquidos de alimentos", disse Frederic Mousseau, um conselheiro de política humanitária da Oxfam. "Para as populações mais pobres, 50% -80% do lucro vai em compra de alimentos. Estamos preocupados agora com um aumento imediato da desnutrição nestes países, e os sem-terra, os camponeses lá, todos aqueles que estão vivendo no limite."Grande parte da culpa foi colocada sobre a transferência de terras e grãos para a produção de biocombustível. Mas seu impacto tem sido compensada pelo crescimento acentuado da procura de uma nova classe média na China e Índia para os alimentos de carne e outros, que antes eram vistos como luxos."A causa fundamental é o crescimento da renda alta", disse Joachim von Braun, o chefe do International Food Policy Research Institute. "Estimo esta é metade da história. Os biocombustíveis é outro 30%. Depois, há tempo induzida por mudanças erráticas que causou irritação nos mercados mundiais de alimentos. Estas coisas têm comido em níveis mundial de armazenagem de grãos."Quanto menor a reserva, o mais nervoso dos mercados tornam-se, ea maior volatilidade é particularmente prejudicial para os pobres que têm ativos de pequeno porte."O impacto das alterações climáticas irão ampliar essa volatilidade já perigoso. Inundação recorde no oeste da África, uma seca prolongada na Austrália e nevascas extraordinariamente grave na China, têm tido impacto sobre a produção de alimentos."O fator de mudança climática está tão longe pequeno, mas é obrigado a ficar maior", disse Von Braun. "Essa é a preocupação de longo prazo e os mercados estão tentando interiorizar isso."O WFP está realizando uma reunião de emergência em Roma na sexta-feira, em que seus administradores se reunirá membros da diretoria para informá-los sobre a escala do problema. Em seguida, haverá uma avaliação caso a caso a gravidade da situação nos países afetados, antes de o WFP formalmente pede um aumento do orçamento em sua reunião do conselho executivo em junho.Mas os países doadores também estão enfrentando maior de combustível e custos de transporte. Para o maior programa de ajuda alimentar dos EUA, não alimentar os custos hoje respondem por 65% da despesa total do programa.Impacto global: Onde a inflação mais profundas mordidas


1 Estados Unidos A última vez em silos de grãos da América eram tão vazio foi na década de setenta, quando a União Soviética comprou grande parte da colheita. Washington está dizendo o Programa Alimentar Mundial que está enfrentando um aumento de 40% nos preços das commodities de alimentos em comparação com o ano passado, e contas mais altas de combustível para transportá-lo, então os EUA, o maior contribuinte de ajuda único alimento, irá cortar radicalmente o montante que dá afastado .


2 Marrocos 34 pessoas presas neste mês para participar de motins por causa dos preços dos alimentos.


3 Egito maior importador mundial de trigo tem sido duramente atingidos pela subida dos preços global, e grande parte do aumento será absorvido em subsídios aumentou. O governo também teve de relaxar as regras sobre quem é elegível para a ajuda alimentar, acrescentando um extra de 10,5 milhões de pessoas.


4 Eritreia Poderia ser um dos estados mais atingidos na África por causa de sua dependência de importações. O aumento dos preços vai atingir as populações urbanas não se pensava anteriormente vulneráveis ​​à falta de alimentos.


5 Zimbabwe Com a inflação anual de 100.000% eo desemprego em 80%, aumento dos preços dos grampos só podem piorar a grave escassez de alimentos.


6 Iêmen Preços de pão e outros alimentos básicos têm quase dobrou nos últimos quatro meses, o que provocou tumultos em que pelo menos uma dúzia de pessoas foram mortas.


7 Rússia O governo fechou um acordo com os produtores no ano passado para congelar o preço do leite, ovos, óleo vegetal, pão e kefir (uma bebida de leite fermentado). O congelamento foi devido a durar até o final de janeiro, mas foi prorrogado por mais três meses.


8 o presidente afegão, Hamid Karzai pediu ao WFP para alimentar um extra de 2,5 milhões de pessoas, que estão agora em risco de desnutrição como resultado de um inverno rigoroso e os efeitos dos preços mundiais elevados em um país que está fortemente dependente de importações.


9 Paquistão Presidente Pervez Musharraf anunciou este mês que o Paquistão seria voltar para cartões de racionamento, pela primeira vez desde os anos 1980, após o forte aumento no preço dos alimentos básicos.Estes irão ajudar os pobres (quase metade da população) comprar farinha subsidiada, trigo, açúcar, leguminosas e gorduras de cozinha da estatal tomadas.


10 India O governo vai gastar 250 bilhões de rúpias na segurança alimentar. Índia é o maior produtor de trigo do mundo segundo maior, mas comprou 5,5 milhões de toneladas em 2006, e 1,8 toneladas no ano passado, elevando os preços mundiais. Ele proibiu a exportação de todas as formas de arroz que não seja de luxo basmati.


11 China nevascas invulgarmente grave têm reduzir drasticamente a produção agrícola e preços enviados para grampos dos alimentos. A taxa de inflação global de alimentos é de 18,2%. O custo da carne de porco aumentou mais da metade. O custo dos alimentos estava subindo rápido, mesmo antes de o mau tempo se mudou, como uma população cada vez mais próspera começaram a exigir que os produtos agrícolas básicos anteriormente vistos como luxos. O governo aumentou impostos e quotas impostas às exportações de alimentos, enquanto a remoção direitos sobre as importações de alimentos.


12 O governo da Tailândia está planejando para congelar os preços de arroz, óleo de cozinha e macarrão.


13 a Malásia e as Filipinas a Malásia está a planear reservas estratégicas de alimentos básicos do país.Enquanto isso, nas Filipinas fez um apelo incomum para o Vietnã para garantir seu abastecimento de arroz. Importações foram previamente deixada ao mercado global.


14 na Indonésia sobe preços dos alimentos provocaram protestos e que o governo teve de aumentar os subsídios a comida por mais de um terço para conter a raiva pública.


FAQ: Os preços dos alimentosPoucos vencedores e muitos perdedoresQual é o problema?Nas três décadas a 2005, os preços dos alimentos caíram em cerca de três quartos em termos reais, de acordo com a Economist índice de preços dos alimentos. Desde então, aumentaram 75%, com muito do que vem no ano passado. Os preços do trigo duplicaram, enquanto o milho, soja e oleaginosas estão em níveis recordes.Por que os preços dos alimentos?A economia mundial em expansão tem impulsionado os preços para todas as commodities. Alterações na dieta também desempenharam um grande papel. O consumo de carne em muitos países aumentou, elevando a demanda para o grão necessário para o gado. Demanda por biocombustíveis também aumentou fortemente. Este ano, por exemplo, um terço da safra de milho dos EUA irá para a fabricação de biocombustíveis. Além disso, a reforma e liberalização gradual de programas de subsídios agrícolas na Europa e os EUA reduziram a montanhas de manteiga e de grãos do passado, eliminando excesso de produção.Quem são os vencedores e os perdedores?Os agricultores são os vencedores óbvios, como são os países pobres que dependem extensivamente sobre as exportações de alimentos. Mas os consumidores estão tendo que pagar mais, e os pobres urbanos em muitos países em desenvolvimento serão os mais atingidos, já que muitas vezes passam mais de um terço de sua renda em alimentos.Quanto tempo os preços costuma ser alta?O departamento de agricultura dos EUA para o país, diz stocks de trigo são os mais baixos há 50 anos e procura continuará a exceder a oferta este ano. Há um potencial para trazer mais terra em produção em países como a Ucrânia, mas isso pode levar tempo. E, como todos os géneros alimentícios subiram acentuadamente no preço há pouco incentivo para os agricultores mudar de uma cultura para outra.E sobre a política comum da UE em matéria de agricultura?Preços elevados dos alimentos certamente eliminaria a necessidade de subsidiar os agricultores e assim há uma chance, dizem os especialistas, que extremamente necessárias reduções nos subsídios da PAC, que custam caro aos contribuintes europeus, poderia agora estar dentro do alcance.São os preços de outras commodities também a aumentar?Petróleo, metais e carvão têm visto os seus preços sobem fortemente com a economia global se expandiu rapidamente, elevando a demanda por quase tudo,particularmente das economias emergentes como a China ea Índia. Alguns economistas pensam especulação pode também desempenhar um papel.Decepcionados com o colapso sub-prime e valores de propriedade caindo em muitos países, os investidores têm empilhados dinheiro em commodities.Ashley Seager

Fim do petróleo

Fábricas sem produzir, casas no escuro, carros parados e aviões no chão. O Apocalipse energéticopoderá ocorrer, segundo Kjell Aleklett, se o mundo não repensar o modelo econômico


Num planeta que terá 9 bilhões de pessoas em 2050, ele avalia que simplesmente não haverá recursos naturais no mundo para suportar toda a demanda de energia - considerando, é claro, o modelo econômico atual. E mesmo as descobertas recentes de novos campos de petróleo, como o pré-sal brasileiro, seriam muito pequenas diante do desafio. "Se todas as estimativas mais otimistas se confirmassem, seriam apenas alguns anos a mais de sobrevida do petróleo", diz ele.






Talvez a era industrial de intensa energia seja tão pequena quanto um ?bip? no curso da história humana. 
O pico petrolífero também é conhecido como pico de Hubbert, dado pelo geologista da Shell, Dr. Marion King Hubbert. Em 1956, Hubbert apuradamente previu o pico petrolífero da produção doméstica norte-americana em 1970! Ele também previu o pico petrolífero global para 1995. 
Grande coisa. SE o preço da gasolina subir, é só eu dirigir menos. Por que eu deveria da a mínima? 

Porque petroquímicos são componentes chaves muito mais importantes que a gasolina do seu carro. Como o geólogo Dale Allen Pfeiffer apontou em seu artigo intitulado ? comendo combustível fóssil ? aproximadamente 10 calorias de combustível fóssil são necessárias para produzir 1 caloria de alimento comido nos Eua. O Tamanho dessa proporção brota do fato de que cada passo da produção moderna de alimentos é movido por combustível fóssil e petroquímicos. 

Pesticidas são feitos de petróleo; 
Fertilizantes comerciais são feitos de amônia, que são produzidos por gás natural, que irá atingir o pico aproximadamente 10 anos depois do pico petrolífero; 
Com exceção de algumas fazendas experimentais, quase todos os equipamentos agrícolas são construídos e movidos usando óleo; 
Sistemas de estocagem de alimentos tais como refrigeradores são manufaturados em plantas movidas por petróleo, distribuídos por redes de transportes movidas por petróleo ou por eletricidade advinda do gás natural e carvão (Países do Norte ? não é o caso do Brasil). 
Nos Eua, os alimentos em média são transportados 1.500 milhas antes de chegar no prato das pessoas. No caso do Canadá seriam 5.000 milhas em média de onde se produzem até o consumidor. 
De acordo com a ? Organic Trade Association ? para a produção de uma calça jeans consome-se ¾ de uma onça de fertilizantes e pesticidas. Ou seja, as pessoas engolem petróleo como se fossem duas grandes camionetes SUVs. 

Fim dos minérios


A palavra minério é derivada do latim, que significa minera, é um recurso natural extraído do subsolo que pode ter origem orgânica e inorgânica, o mesmo é de grande valia para a humanidade, uma vez que são transformados em instrumentos e objetos úteis ao homem.

Os minérios são fundamentais para todos os países, tendo em vista que favorecem o desenvolvimento industrial-econômico, pois as matérias-primas extraídas da natureza são transformadas em mercadorias (carros, eletrodomésticos, máquinas e muitos outros).

Nos últimos dois séculos a extração dos recursos minerais tornou-se mais intensa, retirando volumes cada vez maiores da natureza. A preocupação é que a maioria desses recursos não são renováveis, ou seja, não são repostos pela natureza) isso implica em um esgotamento de determinados minérios. Se o ritmo de extração continuar como está, a humanidade certamente verá alguns minérios extinguir-se. Com base em reservas existentes hoje, determinados recursos minerais já possuem uma possível data para se esgotar, dentre eles podemos citar o ouro, o estanho e o níquel.

Ouro é um tipo de minério metálico de grande valor econômico que, após sua extração,  é beneficiado e se torna matéria-prima utilizada na confecção de peças de uso pessoal, como joias e relógios. Esse recurso valioso serve como fonte de reserva de riquezas para diversos países. Porém, estimativas revelam que as reservas de ouro devem findar-se por volta do ano de 2020.

O estanho é extraído a partir de um minério denominado de cassiterita, que tem seu uso difundido na construção de estátuas, medalhas, além de ser usado para revestir as latas de conservas e de óleo, é também utilizado na fabricação do cobre. Apesar de sua grande relevância, especialmente para as indústrias, as estimativas são de que esse material esgote por volta do ano de 2020.

O níquel tem grande valorização no setor industrial, por ser bastante resistente a processos corrosivos. É usado na confecção de moedas, para revestimento de outros metais (é comum em torneiras de banheiro e cozinha). A data prevista para o fim das reservas de níquel no planeta é em torno de 2050. Esses são alguns exemplos, porém existem outros não citados, como o petróleo, o qual muitos cientistas afirmam que acabará por volta de 2070.
Por Eduardo de Freitas
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola

Fim da água potável.


A caracterização da água começa a se compor ainda em seu trajeto atmosférico. As partículas sólidas e os gases atmosféricos de várias origens são dissolvidos pelas águas que caem sobre a superfície da Terra em forma de chuva, neblina ou neve.
Contudo, muitas destas características são alteradas mesmo que inconscientemente pelo homem. O uso intensivo de insumos químicos na agricultura, a poluição gerada pelas indústrias e pelos grandes centros urbanos concentram alguns gases na água das chuvas, resultando na chamada chuva ácida, causadora de danos ao ambiente natural e antrópico. Isso ocasiona também a escassez de água para consumo, fazendo com que os aspectos qualitativos da água sejam cada vez mais preocupantes nas regiões muito povoadas.
As fontes hídricas são abundantes, porém mal distribuídas na superfície do planeta. Em algumas áreas, as retiradas são bem maiores que a oferta, causando um desequilíbrio nos recursos hídricos disponíveis. Essa situação tem acarretado uma limitação em termos de desenvolvimento para algumas regiões, restringindo o atendimento às necessidades humanas e degradando ecossistemas aquáticos. Os recursos hídricos são de fundamental importância no desenvolvimentno de diversas atividades econômicas. A água pode representar até 90% da composição física das plantas; a falta de água pode destruir lavouras.
Na indústria, as quantidades de água necessárias são superiores ao volume produzido. A utilização de métodos para o tratamento da água é viável; porém, podem produzir problemas cujas soluções são difíceis, pois que afetam a qualidade do meio ambiente, a saúde pública e outros serviços. Por sua vez, as águas das bacias hidrográficas não são confiáveis e recomendáveis para o consumo da população por não possuírem as características padrões de qualidade ambiental.

Tabela hídrica, água, consumo

A Terra deve ser salva

Este site demonstra que a espécie Homo Sapiens deve ser excluida da Terra para que a maioria dos seres conduzam o planeta em Paz.